Sensato é o tempo que alonga as sombras
Na cadência tardia das horas côncavas
Dádiva duma era maior transbordante
Na vida cósmica gerada a cada instante...
Na cadência tardia das horas côncavas
Dádiva duma era maior transbordante
Na vida cósmica gerada a cada instante...
Passos que tocam o silêncio dos céus
Entre raízes líquidas desenham vitrais
Decifrados nos caminhos revisitados
Dormência de tantos mares religados
Libertação ambígua dos poros da luz
Que irradiam seduções fustigadas
Nos corpos etéreos ao entardecer
Tardando o brilho lunar acontecer
Sensato é o tempo que ladeia o olhar
O brilho da alma que teima em ficar
Inscrita nos sulcos das ondas do mar
Escrita que desagua num só planar...
Entre raízes líquidas desenham vitrais
Decifrados nos caminhos revisitados
Dormência de tantos mares religados
Libertação ambígua dos poros da luz
Que irradiam seduções fustigadas
Nos corpos etéreos ao entardecer
Tardando o brilho lunar acontecer
Sensato é o tempo que ladeia o olhar
O brilho da alma que teima em ficar
Inscrita nos sulcos das ondas do mar
Escrita que desagua num só planar...
© Cristina Fernandeshttps://www.facebook.com/OMomentoCertoPoesia
foto: Francisco Navarrohttps://www.facebook.com/FrankNavarroFotografia
foto: Francisco Navarrohttps://www.facebook.com/FrankNavarroFotografia
2 comentários:
Sensato é o tempo que te deixa escrever...
Beijos, amiga.
Sensata é a tua poesia que nos serve de bálsamo nestes tempos complicados.
Saudades tuas.
Beijo
Graça
Enviar um comentário