Dedilho nas cordas da tua voz
Os laços que nos laçam
Numa luz imponderável
Racionalizada no coração
Vida que flui sem intenção
Os laços que nos laçam
Numa luz imponderável
Racionalizada no coração
Vida que flui sem intenção
Dedilho nas cordas da tua voz
Um poema feito poesia
Do amor que não revelamos
Mas sabemos existir
Num haver de sentir
Um poema feito poesia
Do amor que não revelamos
Mas sabemos existir
Num haver de sentir
Dedilho nas cordas da tua voz
Uma guitarra que clama
Os primórdios deste tempo
Atípico, num palco existencialista
Deste presente (ainda) revivalista
Uma guitarra que clama
Os primórdios deste tempo
Atípico, num palco existencialista
Deste presente (ainda) revivalista
Dedilho nas cordas da tua voz
A música do olhar revelador
A prosa fundida sem memória
E na pele há um som que emana
E pulsa no sangue que não engana
A música do olhar revelador
A prosa fundida sem memória
E na pele há um som que emana
E pulsa no sangue que não engana
Dedilho nas cordas da tua voz
As estruturas onde ainda vives
Engenharias de velhas arquitecturas
Desenhadas numa tela sem cor
E toco a tua alma sem dor
As estruturas onde ainda vives
Engenharias de velhas arquitecturas
Desenhadas numa tela sem cor
E toco a tua alma sem dor
in, “ O Momento Certo “
( a publicar )
© Cristina Fernandes
foto: Cristina Fernandes
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