(foto: tela "Nascimento", de Dina Ventura)
És
O tempo reencontrado
Na paragem da respiração
O amor inesperado
A quem não sei dizer não
És
O sonho flutuante
Na noite cicatrizada
A gota de sal soante
Na pele incendiada
És
O espaço reconstruido
Depois do caos possante
O mar desmedido
Que brota incessante
És
O sorriso esperado
Desse primeiro momento
O céu alcançado
No seu quinto elemento
8 comentários:
Uma tela maravilhosa que casa com este poema de amor encontrado...
Fico feliz por teres encontrado o teu "momento certo".
Saudades de te ver na palhota...
Beijo e bom fim de semana.
Graça
Reencontrar o tempo, a tempo de temperar a pele e o sorriso...
Só pode ser bom, só pode ser belo!
Um beijinho, Cris.
És é um poema de amor.
muito belo!
beij
Belíssimo poema.
Adorei as tuas palavras, querida amiga.
Beijo.
ÉS é um maravilhoso poema pleno de encanto e lirismo. Parabéns! ZCH
Quem me dera ser tudo isso que descreveu tão belamente!
A sempre um momento e desejamos que aquele seja o certo. Deitar tempero a vida através das palavras. Quando a lua beijar o oceano, onde estaremos?
Boa noite, abraço
Obrigada a todos pelos comentários... um abraço sincero :)
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