Aprendo-te mas não te prendo
Na aprendizagem vivenciada
Do tempo ainda breve crescendo
Das tuas mãos a cada chegada
Aprendo-te no verde do olhar
Maduro em ti, estranha surpresa
Do pouco que sei – sabendo-te
Ferida que guardo ainda ilesa
Falas do círculo subtil do meu olhar
Entre o castanho e o verde profundo
Quando planas dentro de mim sem fim
Que desagua na terra a cada segundo
Talvez sejas tu – o outro lado de mim
Ainda não sei do oásis que descobri no meio do meu deserto, talvez…
ainda não sei, mas quero saber-(Te)...
uma semana depois…
talvez a Lua saiba de Nós, ainda sem nós...
(será que as palmas foram para nós?)
(será que as palmas foram para nós?)
25 comentários:
Oi
Passei pra ver o seu
blog e saber de você.
Beijos...
Lúcia.
Minha querida Lindo o teu poema...adorei.
Deixo um beijinho
Sonhadora
A amizade é como um navio no horizonte.
Nós o vemos, cortando contra o céu,
e em seguida ele avança,
desaparece de vista,
mas isto não significa que não continuará.
Essa amizade é linear.
Ela se move em todas as direções,
nos ensinando sobre nós mesmos
e sobre cada um de nós.
É por isso que no transcurso de fortes amizades,
estaremos presentes um para o outro,
mesmo que, nem sempre,
estejamos visíveis.
( Shirley Maclane ).
Obrigada pela sua.
Fim de semana de luz.
beijooo.
Lindo...
Feliz Sábado
Bjs.sinceros e forte abraço
Mer
As feridas que tomamos aos outros não nos deixam ilesos...
Chris...
Belissimo soneto!
No amor, como na vida, a descoberta é permanente...
BeijOOO
AL
perfeito quando se encontra o outro lado de nós, mesmo que não seja a imagem reflectido no espelho, mas um simples reverso do que somos
um beijo
Estou a aplaudir, as minhas palmas são mesmo para ti, LINDO como sempre!
Bjs
Muito bem
mesmo que seja verde o seu mar
Bjs
Lindo soneto, como tudo o que escreves... senti, neste, a esperança de um novo amor.
Um beijo, Chris.
terno e doce. como a delicadeza do mar sobre a areia
beijos
Chris
Fazedora de sonetos de todos os tempos... este tempo parece-me novo talvez descoberto no regresso de uma ida ao deserto... Não se volta igual...Não sei se é o oásis, o silêncio, o luar...volta-se com uma nova luz.
Aplaudo o teu soneto maravilhoso.
Beijo uma semana muito feliz.
Graça
É sempre lindo o luar sobre o deserto, como este soneto fez adivinhar...
Um beijo
.
. bel.íssimo o momento .
. entre.dedos tarsos de amizade tanta .
.
. parabéns, Chris .
.
. um beijo meu,,, .
.
. paulo .
.
Chris...
Um oásis é um prodigio de vitalidade. Aprendeu a sobreviver entre as dunas do deserto!
BeijOOO
AL
Olá
Um soneto magnífico...um descobrir do amor!
Bjs.
Chris, muito bonito o soneto!
Um beijo,
Margusta
APRENDER,AMAR E LIBERTAR...NÃO É FÁCIL...É MAIS COMPLICADO DO QUE PARECE...TENTA-SE!
BEIJO
As palmas são sempre para nós..
Oásis, deserto, lua, tudo se conjuga para um final feliz!
beijos.
Chris,
Uma perfeita contrução de sentimentos, que embelezam o soneto.
Sublime.
Resto de boa semaba.
Beijo.
Maria
Conhecer o outro, sem pressas num clima de confiança e total liberdade...
Belo soneto!
Gostei de a ler
Bjinho
Chris
O amor, às vezes, é como as ondas do mar que apagam o que, tantas vezes sem saber, construimos na areia... mas logo vêm outras, cuja espuma trás esse verde mar de esperança e pureza que nos faz construir tudo de novo!
Há sempre um mar, que é o outro lado nós... sempre!
Lindíssimo soneto, na foma e no conteúdo.
Um beijinho
poema povoado. de afectos e sentires.
gostei muito
beijos
poema perfeto.
sentido, e tão cuidadosamente escrito.
gostei muito!
um beij
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